Pode parecer ficção, mas não é, algoritmos muito bem desenvolvidos em breve estarão disponíveis para avaliações diagnósticas bastante precisas. https://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/10/15/robo-da-amazon-vai-descobrir-se-voce-esta-doente-so-de-ouvir-sua-voz.htm
Devemos lembrar que ela serão feitas pelos smartphones pessoais que guardam uma enorme quantidade de informações sobre a saúde dos seus donos. Estes mesmos aparelhos serão capazes de avaliações de imagem e até mesmo realizarem exames laboratoriais com o acoplamento de um pequeno device e uma gota de sangue. E isso é ótimo, amplia a capacidade de diagnóstico, tratamento e até mesmo acompanhamento por custo muito inferior ao que é realizado hoje, com a participação do médico.
Mas será que isso significa que não se precisa mais do médico? Depende, aos que trabalham no modelo convencional, que fragmentou o ser humano e acreditou que resolvendo especificamente a doença, o seu o paciente estaria curado, este teoricamente vai acabar. Mas aos que recebem seus pacientes e entendem que estão diante de um ser complexo, que não adoeceu à toa, mas que tudo é resultado de uma história de vida e todas as suas interações e afetos, esses continuarão sendo imprescindíveis, pois diagnóstico e tratamento são apenas uma parte do seu trabalho, que vai melhorar muito com a assistência do robô. Será?